Questões de Concurso Militar EsFCEx 2020 para Magistério de Biologia
Foram encontradas 47 questões
Ano: 2020
Banca:
VUNESP
Órgão:
EsFCEx
Provas:
VUNESP - 2020 - EsFCEx - Oficial - Magistério de Biologia
|
VUNESP - 2020 - EsFCEx - Oficial - Magistério de Química |
Exército - 2020 - EsFCEx - Magistério de Biologia |
Exército - 2020 - EsFCEx - Magistério de Inglês |
Q1616784
Pedagogia
Os tempos atuais são marcados por grandes e profundas
mudanças em todos os setores da vida. Nesse contexto,
verifica-se que os professores têm investido em ações
pedagógicas mais adequadas à realidade vivida, ações
essas capazes de criar espaços para que os alunos, eles
próprios, produzam seus conhecimentos, tornando-se
sujeitos críticos, reflexivos e inovadores. Em tal direção,
a Pedagogia de Projetos tem se mostrado uma aliada.
Entre os defensores dessa pedagogia encontra-se Moura; segundo essa autora, conforme o artigo “Pedagogia
de Projetos: contribuições para uma educação transformadora” (s.d.), trabalhar por meio de projetos demanda
mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e,
consequentemente, na postura do professor. Essa forma
de trabalhar não pode ser vista como uma opção meramente metodológica, mas como uma pedagogia que traduz uma específica concepção do conhecimento escolar.
Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de Projetos entende que o papel do educador na construção do conhecimento por parte do aluno é o de
Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de Projetos entende que o papel do educador na construção do conhecimento por parte do aluno é o de
Ano: 2020
Banca:
Exército
Órgão:
EsFCEx
Provas:
Exército - 2020 - EsFCEx - Magistério de Geografia
|
Exército - 2020 - EsFCEx - Magistério de História |
Exército - 2020 - EsFCEx - Magistério de Biologia |
Exército - 2020 - EsFCEx - Magistério de Espanhol |
Exército - 2020 - EsFCEx - Magistério de Física |
Q1774115
Pedagogia
No mundo atual, globalizado, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm se incorporado a diversas
áreas do desenvolvimento humano, entre elas a da educação. Nesse contexto, segundo Moran (2004), o professor, do ponto de vista metodológico, necessita aprender
a contrabalançar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para o referido autor, uma das
dimensões fundamentais do educar consiste em auxiliar
os alunos a descobrirem uma lógica dentro do caos de
informações que possuímos, organizar numa síntese
coerente (ainda que momentânea) das informações dentro de um campo de conhecimento. Moran afirma que
compreender consiste em organizar, sistematizar, comparar, avaliar e contextualizar. Uma segunda dimensão
pedagógica busca questionar essa compreensão, criando uma tensão para ultrapassá-la, transformá-la, caminhando em direção a novas sínteses, novas formas de
compreensão.
Para isso, Moran afirma, nesse texto, que o professor precisa
Para isso, Moran afirma, nesse texto, que o professor precisa
Ano: 2020
Banca:
Exército
Órgão:
EsFCEx
Provas:
Exército - 2020 - EsFCEx - Enfermagem
|
Exército - 2020 - EsFCEx - Magistério de Biologia |
Q1774788
Geografia
Para promover a industrialização, a partir dos anos de
1960, o Estado adotou várias ações importantes, dentre
as quais:
Q1776977
Português
Texto associado
Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes,
para responder à questão.
Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja
dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o
olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar.
Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por
três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí
pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma
mulher fez sinal com a mão.
Para aí, mototáxi.
Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto.
Oxe, e é mulher, é?
Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela
montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura
de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse
que pois é de novo.
Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde
era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar
nunca. O sol rachando.
Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de
taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado
a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando
impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez
reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas
ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.
Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na
verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem
sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto
pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais,
só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer
cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que
iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…
Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de
novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando
peguei a moto pela primeira vez.
(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado)
De acordo com as informações do texto, a narradora
Q1776986
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Considere as passagens do texto:
I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980. III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo.
Com base nas regras de pontuação descritas por Celso Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes nos trechos indicam o uso de:
I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980. III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo.
Com base nas regras de pontuação descritas por Celso Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes nos trechos indicam o uso de: